Mais Além
Desfia-te a ti mesmo
A fio, de fio a pavio,
Como em prece
Sem pressa
Mas nunca revele,
Nunca revele as entrelinhas.
Está no perfume do enigma
Está no âmago do devaneio
Está nos olhos do Pierrô.
Nunca revele as entrelinhas
Guarde-as para ti mesmo
Eis o teu tesouro
Tua fonte inegastável de energia
O escuro da tua paz,
O escuro da tua paz.
Está no cortelho dos magnatas
Está na malacia do distúrbio
Está além, e mais além.
Não se perca
Não siga as placas
Além, vá além, mais além.
Nunca revele as entrelinhas.
Nunca revele as entrelinhas.
(Dimas Gomes)

A fio, de fio a pavio,
Como em prece
Sem pressa
Mas nunca revele,
Nunca revele as entrelinhas.
Está no perfume do enigma
Está no âmago do devaneio
Está nos olhos do Pierrô.
Nunca revele as entrelinhas
Guarde-as para ti mesmo
Eis o teu tesouro
Tua fonte inegastável de energia
O escuro da tua paz,
O escuro da tua paz.
Está no cortelho dos magnatas
Está na malacia do distúrbio
Está além, e mais além.
Não se perca
Não siga as placas
Além, vá além, mais além.
Nunca revele as entrelinhas.
Nunca revele as entrelinhas.
(Dimas Gomes)
4 Comments:
Caro, tu e teus dizeres causam torpor!
=D
Dimas, eu adorei esse texto, bem melhor que o outro, bem mais simples e nada macabro. Gostei da mensagem, achei que você conseguiu passar de uma forma bem clara!
E a foto do post está ótima! ahahahaha
Um abração Dimãos!
Desafiar-se a si mesmo e admitir que existe um limite a ser ultrapassado. Quem, nesse mundo narcisista, se permite limitar?
Dimas, isto que vc fez é uma música certo?
Ficou legal. Música-filosófica. :)
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