L'Arôme
Deixa pairar esse aroma de agonia, deixa...
Deixa, que eis a orquestra do museu de min'alma,
É do âmago do medo que vem a calma
Em forma de carta, de remetente a remetente
Como se das trevas, fosse eu descendente,
Cubro-me em tom negrume, porém reluzente,
Fantasio-me de minha maior revelação
Na contravenção de um demônio qualquer
E no estrilo renhido de um cordeiro
O suplício acanhado em desespero
Um silêncio seguido de silêncios
Do sangue jorrado, eis o herdeiro,
Nas curvas retas de um semideiro
A ressurreição dos sentimentos
(Dimas Gomes)
Deixa pairar esse aroma de agonia, deixa...
Deixa, que eis a orquestra do museu de min'alma,
É do âmago do medo que vem a calma
Em forma de carta, de remetente a remetente
Como se das trevas, fosse eu descendente,
Cubro-me em tom negrume, porém reluzente,
Fantasio-me de minha maior revelação
Na contravenção de um demônio qualquer
E no estrilo renhido de um cordeiro
O suplício acanhado em desespero
Um silêncio seguido de silêncios
Do sangue jorrado, eis o herdeiro,
Nas curvas retas de um semideiro
A ressurreição dos sentimentos
(Dimas Gomes)
3 Comments:
Caramba véi!
muito show!
continua assim kra.
;)
abraço
Os sentimentos ressurgem como herdeiro de todo sangue jorrado.
Sacrifício rumo á salvação, então deixa pairar esse aroma de agonia, deixa...
=}
Gosto da sua intensa semelhança com linguagem do mestre Dos Anjos. Fiquei feliz em lê-lo, tão claro e ao mesmo tempo tão rebuscado (como jah te disse outro dia), e também gosto das palavras bem escritas, gosto qnd meus amigos me trazem tanto fascínio.
Besos!
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